segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

HIBRIDOS- FERTILIDADE.


Fertilidade Carduelis

22.11.2011 14:32
Os híbridos podem ser fértil, estéril e semifertiles. Como podemos ver, o grau de fertilidade é altamente variável de um híbrido para o outro e está relacionado à sua proximidade genética, as semelhanças no número de cromossomos dos pais eo sexo da amostra ser maior entre homogametic (Haldane Act), que, no caso de aves de capoeira corresponde ao macho. Isto é provavelmente devido às diferentes características e genes presentes em ambos os cromossomas.

Diferenças importantes entre o pH do esperma masculino e oviduto da fêmea pode causar esterilidade. As condições ambientais, para além de genes, também influenciam a incompatibilidade de genes e, consequentemente, na fertilidade dos híbridos.

As causas da esterilidade dos híbridos são variados, a impossibilidade de ligações (por incompatibilidade no comportamento reprodutivo), incapacidade de zigoto morte formação, embrionário (como normal), e devem-se a diferenças no número de cromossomas e combinações genes não viáveis, isto é, genes cromosomicao incompatibilidade.

Mestiços de cruzamentos de duas subespécies de tentilhão são férteis, têm muito semelhante informação genética.

Hibridização com exemplares do gênero Carduelis é mais fácil. Cópias R, são o produto de uma primeira retrocruzamento com uma das espécies parentais e ter um maior grau de fertilidade.

Cruzamentos entre híbridos (F2, F3, etc.) São chamados de "subcruzamientos". Ambos os tipos de amostras são incapazes de competir.

Segundo alguns autores fêmeas híbridas de aves mostram maior esterilidade nos machos. Giorgio de Basseggio observou diferenças na fertilidade dos híbridos, de acordo com o sexo dos pais serem cruzadas, sendo mais elevada, por exemplo, no sexo masculino x canário junção fêmea siskin no cruzamento recíproco.

Um macho estéril em seu primeiro ou no início da vida, pode se tornar fértil nos anos seguintes, após a maturação das gônadas.

Na hibridação bem sucedida influencia a similaridade no material genético, isto é, o número e as características dos genes e cromossomas semelhanças morfológicas das espécies hibridam, ou seja, o grau de influência sobre a relação filogenética similaridade em forma.

Na natureza, dada a distância geográfica, não seria possível alguns dos cruzamentos entre subespécies que ocorrem em incubadoras, mas alguns cruzamentos são conhecidos nos lugares onde a subespécie vivendo junto ou os seus habitats sobrepõem.

Rafael Cuevas Martinez Enrique Gomez-Merino INFERTILIDADE FERTILIDADE DO cruza algumas

Os dados obtidos a partir do livro "Cem perguntas, uma centena de respostas" de D. Guillermo Cabrera Amat.

Bolívia-Negrito (Carduelis atrata) x pintassilgo da Venezuela (Carduelis cucullata) ou vice-híbridos férteis, masculino e feminino, a 100%.

Bolívia-Negrito x xanthogastra ou vice-férteis machos e fêmeas híbridas em 100%.

Bolívia-Negrito x pintassilgo (Carduelis magellanicus) ou vice-versa são machos e fêmeas férteis a 100% para 90%.

Bolívia-Negrito peito x preto pintassilgo (Carduelis notata) ou vice-versa, são homens férteis, nem fêmeas ou inférteis.

Bolívia-Negrito x Siskin (Carduelis spinus) homens férteis, do sexo feminino 50%.

Bolívia-Negrito canário x (Serinus canaria) machos quase totalmente estéreis, menos de 10%, fêmeas estéreis.

Bolívia-negritos x Pintassilgo (Carduelis carduelis) machos estéreis e fêmeas.

Bolívia-Negrito x Serin (Serinus Serinus), macho e fêmea estéril.

X-Negrito Citril Bolívia (Carduelis citrinella) machos estéreis e fêmeas.

Bolívia-Negrito x verdilhão (Carduelis Chloris) masculino e feminino estéril.

Bolívia-Negrito cabeça vermelha x Serin (Serinus pusillus) masculino e feminino estéril.

X-Siskin Venezuela pintassilgo ou, inversamente, 90% machos e fêmeas férteis férteis de 80%.

Siskin da Venezuela x-xanthogastra ou vice-versa, 100% de machos e fêmeas férteis 90% férteis.

X-Siskin Venezuela Linnet (Carduelis cannabina) masculino e feminino estéril.

-X Pintassilgo Pintassilgo da Venezuela; machos e fêmeas férteis de baixa fertilidade.

-Siskin de machos Venezuela x Canárias férteis e 50% fêmeas estéreis.

Siskin da Venezuela x-Serin ou vice-machos férteis e estéreis fêmeas de 50%.

X-Alario Venezuela Siskin (Serinus Alario) ou machos estéreis e fêmeas vice-.

X-Siskin Venezuela Pintassilgo, macho e fêmea estéril.

X-Greenfinch Venezuela Siskin, macho e fêmea estéril.

Venezuela-x Curió Siskin de comum (Pyrrhula Pyrrhula) machos estéreis e fêmeas.

-X pintassilgo Pintassilgo ou vice-versa; machos e fêmeas com baixa fertilidade.

Siskin x greenfinch cabeça-preta (Carduelis ambigua), macho e fêmea estéril.

-Pintassilgo x fertilidade das Canárias baixo e masculinos fêmeas estéreis.

Siskin-x do tórax Cabecita preto ou vice-machos e fêmeas férteis em 100%.

-X Canario xanthogastra ou vice-machos férteis e estéreis fêmeas de 50%.

Canario-x Negrito de Bolívia ou vice-homens férteis em 8%, fêmeas estéreis.

Canario-x pintassilgo, os machos e fêmeas férteis 20% estéreis.

Canario-x do tórax preto pintassilgo, macho e fêmea estéril.

Canario x Serin-ou vice-machos e fêmeas férteis 100% 10% fértil.

Canario-x Pintassilgo ou vice-machos estéreis e fêmeas.

Canario-x Pintassilgo ou vice-machos estéreis e fêmeas.

Canario-x Pardillo, macho e fêmea estéril.

Canario-x Greenfinch ou machos estéreis e fêmeas vice-.

-Moçambique Canario Canário x (Serinus mozambicus) ou machos estéreis e fêmeas vice-.

X-Canario Cantor de África (Serinus leucopygius) ou machos estéreis e fêmeas vice-.

Canario x Serin cabeça-vermelha ou vice machos estéreis e fêmeas.

Canario-x Alario ou vice-machos estéreis e fêmeas.

Canario-canário doméstico x selvagem ou vice-machos e fêmeas férteis.

Canario-x Tentilhão (Fringilla coelebs) ou vice-machos estéreis e fêmeas.

Canario-x Brambling (Fringilla montifringilla) ou machos estéreis e fêmeas vice-.

Blue-Canario x Pinzón (Fringilla teydea) ou vice-machos estéreis e fêmeas.

Canario x-azul bunting (Passerina cianea) ou machos estéreis e fêmeas vice-.

Brasita Canario x-fogo (Coryphospingus cucullatus) ou vice-machos estéreis e fêmeas.

Canárias x Bullfinch comuns ou vice-machos estéreis e fêmeas.

Canary-mexicana x Curió (Carpodacus mexicanus) ou vice-machos estéreis e fêmeas.

Siskin Goldfinch x-ou vice-machos estéreis e fêmeas.

-Pintassilgo radiografia Cabecita preto ou vice-machos estéreis e fêmeas.

-Pintassilgo x pintassilgo ou machos estéreis e fêmeas vice-.

Comum Bullfinch Goldfinch x-ou vice-machos estéreis e fêmeas.

Greenfinch Goldfinch x-ou vice-machos estéreis e fêmeas.

Pintassilgo x-Himalaia Greenfinch (Carduelis Spinoides), macho e fêmea estéril.

-Pintassilgo x Canário de Moçambique, macho e fêmea estéril.

Mexicano-Pintassilgo x Curió, macho e fêmea estéril.

-X Pardillo sicerín Linnet (Carduelis flammea) ou machos estéreis e fêmeas vice-.

X-Linnet Pintassilgo, macho e fêmea estéril.

Linnet-x Greenfinch, macho e fêmea estéril.

Linnet-x Serin, macho e fêmea estéril.

Linnet-x Negrito da Bolívia, macho e fêmea estéril.

O grande número de híbridos em cativeiro por amadores e ocasionalmente cruza serem reutilizadas no retorno permitiu observações surpreendentes sobre os níveis de esterilidade (e fecundidade) de R1 e F1. Numa estritamente ornitológico tem sido demonstrado que os híbridos podem ser:

_TOTALMENTE ESTÉRIL, isto é, incapaz de gerar descendência.

_PARCIALMENTE Fértil, ou seja, capaz de fertilizar ovos ocasionalmente uma das espécies parentais.

_TOTALMENTE Frutuoso, esta categoria mostra o menos interessante, porque é composto exclusivamente de híbridos entre espécies muito semelhantes. Por exemplo, Luganos diferentes, pintassilgos (ocidental, com tampa e cabeça leste cinza) e os greenfinches europeus e asiáticos, cujos descendentes híbridos são férteis em todos os níveis.

Na verdade, a notável semelhança genética e da elevada taxa de mutações permitidas fecundida apareceu a mover-se facilmente de um para outro grupo. Os primeiros shows e segundo, pelo contrário como a categoria certamente mais digno de atenção e análise, como representante dos "verdadeiros" híbridos. Não há linha de demarcação clara entre as duas categorias, como o mesmo híbrido, gerado entre duas espécies idênticas podem ser bastante estéril ou parcialmente fecundo.El mais representativoes exemplo, sem dúvida, o híbrido (pintassilgo por canaria), cujo produto é um macho híbrido muito cobiçado e procurado, mas, ao mesmo tempo, tentativas subseqüentes acasalamentos estéreis.

Bem, foram documentados em Espanha, Itália e outros países europeus, F1 perfeitamente fértil, capaz de gerar sua vez R1 frutífera. Não estão actualmente em posição de explicar estes fenómenos: as teorias acima referidos, tais como a "prevalência necessário" (a fertilidade eventual regulada seria, incidentalmente, pela prevalência de gâmetas masculinos, do cruzamento de cromossomos igual ao tipo de retorno) mais tarde não encontrou respaldo científico. Hoje que tendem a considerar estes fenómenos como o resultado de uma série de eventos muito diferentes umas das outras, em que provavelmente desempenha um importante pressuposto de domesticidade.

Em qualquer caso, as espécies relacionadas tendem a gerar estatisticamente mais prolífica descendência híbrida sobre espécies taxonômicas mente mais distantes.Ejemplo: o híbrido descrito entre pintassilgo e canário é certamente cruz bastante remota entre as espécies, a partir de um ponto de vista filogenético, e tem uma baixa probabilidade de ser frutífera, com relação de híbrido entre Serin comum e canário, em vez disso, mostrado frutífera na esmagadora maioria dos casos. Mas como Darwin, ainda não é possível determinar se o híbrido, mesmo nascido de espécies aparentadas, será mais ou menos confirmado fecundo.Ello pode retornar apenas tentativas acoplamentos com uma ou ambas as espécies parentais. Além disso, devido à falta de uniformidade dos resultados, é evidente que o conceito de esterilidade, fertilidade não se aplica a uma categoria inteira, mas cada partícula híbrida.



Leia mais: http://miscarduelis.webnode.es/news/fertilidad-en-los-hibridos/
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domingo, 16 de dezembro de 2012

TARIN E SUAS MUTAÇÕES

TARIN E SUAS MUTAÇÕES

31/12/2009 17:00
TARIN E SUAS MUTAÇÕES
1. Introdução
Trata o artigo de uma retomada ao tarin, diferente de anos atrás quando foi largamente utilizado para introduzir o fator vermelho nos canários, este pássaro que contribuiu com um grande avanço na canaricultura introduzindo um novo lipocromo, o de cor vermelha.
Agora a criação de tarins, ou carduelis cucullata, possui um novo horizonte, suas mutações. Longe de discussões como de o original ser mais bonito ou não acredito que toda novidade causa impactos e uns absorvem a idéia ou não. O que seria da canaricultura se só tivéssemos criado o canário original? Seriamos uns poucos criadores criando o canário próximo ao verde nevado e com certeza não contemplaríamos as 550 cores importante para nossos campeonatos regionais brasileiros e mundiais. A origem das mutações ainda é discutida, a um ramo acredita ter vinda dos canários, e outro ramo mais aceito é das mutações terem sido introduzidas por outras espécies de pintassilgos, ou mesmo terem origem dentro de sua própria espécie como aconteceu com o próprio canário. A genética não será aprofundada neste capitulo por se tratar de uma apresentação, mas segundo os relatos italianos é semelhante aos canários, mas os resultados obtidos com criadores nacionais ainda leva a crer que há necessidade de estudar mais a fundo.
As mutações a seguir são todas de cores, e se apresentam sobre a melanina negra do tarin. Foi encontrado em um site italiano uma possível foto de uma mutação lipocromica, com a ausência de deposição do lipocromo vermelho, (última foto).


























2. MUTAÇŐES
As mutações que ocorreram foram à diluída, que alguns autores chamam de pastel, que é uma mutação aparentemente dominante, e quando do acasalamento de dois diluídos ocorre à dupla diluição que é belíssima (derivada do Lugano). Outra mutação a ágata ainda é pouco encontrada no Brasil, que com a mutação canela combinada origina a cor Isabel. Outra mutação já relatada č o topázio (recessiva) mas não foi possível encontrar fotos, e há duvidas quanto a possível existência deste exemplar no Brasil, e por ultimo é relatada uma mutação rubina em um site espanhol. A mutação queixo vermelho, que originou-se no Criadouro Marbella (Toninho), é uma não decomposição da melanina vermelha abaixo do bico, sendo exclusivamente  nacional. Há ainda o tarin sem lipocromo vermelho que causa dúvidas sobre a existência em criadores de renome como o Saragoça, Toninho e outros mais (última foto).
 













Ainda há a possibilidade de uma conjugação do diluído (pastel), com as cores canela o Ágata e o Isabel.
Diante dessas mutações já podemos sonhar em futuramente com mutações inos mutações marfins, e quem sabe um tarin sem pigmento melanico nem lipocromico (TARIN BRANCO). Não sabemos o potencial ainda dessas cores novas, mas começa a abrir um campo intrigante e envolvente, que não pode ser desprezado, mesmo ainda sendo desconhecido por nos. Quem não se admirou quando travou primeiro contato com a canaricultura, e descobriu que havia tantas cores? É lógico que uns preferem o original tarin que é belíssimo, mas que venham as cores novas.
É claro que em termos de domínio das mutações destes exemplares ainda estamos no inicio, mas o estudo dessas novas cores no tarin, e a possível hibridação com canários ou com outros carduelis, tornam muito mais interessante à aquisição destes pássaros.
Tanto o tarin original quanto o mutante estão enfrentando restrições de lei ambiental. Portanto apesar da criação de tarin Ter se expandido nos últimos três ou quatro anos, ainda é difícil e oneroso à aquisição de mutantes de tarin.
Possuímos alguns criadores comerciais como do Sr Magela.Do Sr Toninho (Marbela), do Edson (veterinário), e do Sr Saragoça, que podem efetuar a  venda dos originais quanto às mutações. A mutação queixo vermelho só pode ser obtida no criador Marbella, enquanto o restante pode ser adquirido no criador Marbella e com o Saragoça. Esperamos que haja uma conscientização que somos criadores de pássaros, o nosso prazer é obter filhotes, ajudar na perpetuação dessa espécie. A quase totalidade dos criadores não cria para obter retorno financeiro, e sim por amor as aves. E tenho certeza que nenhum criador faz maltrato de seus pássaros, pelo contrario dedica sua semana, fins de semana, férias a esse hobby maravilhoso da criação de pássaros. As cores estão como no inicio da canaricultura precisam aprimoramento então mãos a obra.
Fonte: Alexandre Assis Pereira, Revista 4C Junho 2005.


Leia mais: http://www.canarilformosura.com/news/tarin%20e%20suas%20muta%C3%A7%C3%B5es/

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